Queridos amigos, visitantes,parceiros e outros “blogueiros”. Queria deixar aqui somente uma mensagem de agradecimento por este ano maravilhoso e dar um abraço virtual em todos que visitaram e visitam o blog !!!
Em 2009,
faça a sua parte:
se puder exigir, exija;
se puder interferir, interfira;
se puder mudar, mude;
se precisar lutar, lute;
se precisar de esperança,
estejamos juntos.
Feliz Ano Novo!
FELIZ ANO NOVO !!!
Postado por Move On às 06:12 0 comentários
Marcadores: Variedades
Capital Inicial - Cai a Noite
Vinda de lugar nenhum
E o dia vai embora
Indo pra lugar algum
Não sentia fome
Não sentia frio
Sentado num canto
De um quarto vazio
Quando a chuva cai
Nas noites mais solitárias
Lembre-se que sempre...
Sombras e pensamentos
De um sonho só esperança
Nas paredes ecoavam
O silêncio e a lembrança
Entre ruas desertas
Ele está só de passagem
Na vertigem e tontura
Surgiam todo tipo de imagens
Quando a chuva cai
Nas noites mais solitárias
Lembre-se que sempre
Estarei aqui
Se virou e alcançou o céu
E a última estrela
Nada deixava passar
Tudo lembrava ela
Postado por Move On às 16:16 0 comentários
Marcadores: Letras
Feliz Natal !!!
Que o Menino Jesus
Faça nascer novamente
No coração de cada um de nós
A INOCÊNCIA
Para sabermos ser transparentes,
O CARINHO
Para cativarmos novos amigos,
A GRATIDÃO
Para valorizarmos a vida em plenitude,
O PERDÃO
Para reconciliarmo-nos no amor,
A COMPREENSÃO
Para sabermos perdoar
O ENCANTAMENTO
Para apaixonarmo-nos pela busca de felicidade,
A SABEDORIA
Para respeitarmos os pontos de vista do outro,
A SOLIDARIEDADE
Para aprendermos juntos a construir caminhos,
A FÉ
Para acreditarmos também no outro,
A PAZ
Para ajudarmos a construir sempre,
A CORAGEM
Para sabermos retomar nossos sonhos,
A VONTADE DE AMAR
Para sermos felizes!
Que o menino Jesus
se sinta acolhido
em seu coração
e que você,
Amigo/a
Tenha Um
GRANDE E
FELIZ NATAL
Postado por Move On às 09:42 0 comentários
Marcadores: Mensagens
Letra
Independência
Toda essa curiosidade
Que você tem pelo que eu faço
Eu não gosto de me explicar
Toda essa intensidade
Buscamos identidade
Nós não sabemos explicar
Se paro e me pergunto
Será que existe alguma razão
Prá viver assim
Se não estamos de verdade juntos
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Toda essa meia-verdade
A qual temos nos conformado
Só conseguimos nos afastar
Nós aprendemos a aceitar
Tantas coisas pela metade como essa imensa vontade
Que não sabemos explicar
Que não sabemos saciar
Se paro e me pergunto
Será que existe alguma razão
Pra viver assim
Se não estamos de verdade juntos
Postado por Move On às 06:21 0 comentários
Marcadores: Letras
Relembrando
Banda de rock formada em Brasília em 1982 por Loro Jones, Flávio Lemos, Felipe Lemos e Bozzo Barretti, adotou um estilo que mistura rock, punk, pop e toques de new wave.
O vocalista Dinho entrou em 1983, e o primeiro compacto foi lançado em 1984. No ano seguinte o grupo radicou-se em São Paulo, onde gravou mais um compacto e em seguida o primeiro LP, "Capital Inicial", de 1986, que ganhou Disco de Ouro.
Alguns dos maiores sucessos da banda, como "Música Urbana" e "Fátima", compostas em parceria com Renato Russo, são desse primeiro disco.
Nos três anos seguintes o Capital Inicial lançou um disco por ano. Em 1990 participou do Hollywood Rock e no ano seguinte, do Rock In Rio II. Em 1998, depois de algumas mudanças na formação, o quarteto original voltou a se reunir, e assinou contrato com a Abril Music, lançando no mesmo ano o CD "Atrás dos Olhos".
Em 2000 a banda lança “Capital Inicial - Acústico MTV", e vê reconhecido o seu empenho em fazer um disco acústico de rock simples e despojado. Em 2002, o capital lança "Rosas e Vinho Tinto" e, em 2004, o CD “Gigante!”.
Em 2005, a banda realiza um antigo sonho, regrava conhecidos e inéditos sucessos do Aborto Elétrico, banda punk de Brasília, formada por Renato Russo e os irmão Fê e Flávio Lemos, que originaram a Legião Urbana e o Capital Inicial.
Postado por Move On às 09:12 0 comentários
Marcadores: História
História da banda
História
O início
Brasília, maio de 1983. Um grupo de jovens é preso por usar pulseiras de tachas e alfinetes, sob a alegação destes acessórios serem armas em potencial. A resposta veio no editorial do "Fan Zine", em seu segundo número, escrito por um jovem que assinava apenas "Dinho". O "Fan Zine" trazia outros assuntos, como a "Discografia básica da nova música", que incluía Sex Pistols, The Clash, The Damned, Ramones, Siouxsie & the Banshees, Public Image Ltd, Adam & the Ants, Joy Division, U.K. Subs e Dead Kennedys.
Naquelas páginas, às vezes escritas a mão, com colagens de outras publicações, lia-se um pequeno panorama do punk rock de Brasília (com letras do Aborto Elétrico, XXX e Plebe Rude), quadrinhos, poesias e textos de diversos colaboradores (Hermano Vianna, Marcelo Rubens Paiva, Guilherme Isnard, entre outros). A postura deste grupo que expunha seus pensamentos através da música, de fanzines e de sua atitude, pode ser caracterizada pela música "Geração Coca-cola", de Renato Russo, como fez Jamari França em artigo publicado no Jornal do Brasil, em 12 de Novembro de 1984, quando reproduziu os versos da canção: "Depois de 20 anos de escola / não é difícil aprender / todas as manhas deste jogo sujo / não é assim que tem que ser? / vamos fazer nosso dever de casa / aí então vocês vão ver / suas crianças derrubando reis / fazer comédia no cinema com suas leis. / Somos os filhos da revolução / somos burgueses sem religião / somos o futuro da nação / Geração Coca-Cola".
Surgimento da banda (1982-1985)
O Capital Inicial surgiu em 1982, formado pelos irmãos Fê Lemos (bateria) e Flávio Lemos (baixo), ex-integrantes do Aborto Elétrico, ao lado de Renato Russo, e Loro Jones (guitarra), oriundo da banda Blitz 64. Em 1983, Dinho Ouro Preto, após um estágio como baixista da banda "dado e o reino animal" (assim mesmo, com letras minúsculas), onde também tocavam Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, entra para os vocais.
Em julho estréiam em Brasília, tocando em seguida em São Paulo (SESC Pompéia) e no Rio de Janeiro (Circo Voador). Aliás, esta foi uma das características marcantes do início da carreira: as constantes viagens e apresentações nos principais palcos do underground do rock brasileiro. Em 1984, o ritmo cada vez maior de viagens indica a necessidade de estarem mais próximos do seu principal mercado, as regiões Sudeste e Sul. No final do ano assinam seu primeiro contrato fonográfico, com a CBS (atual Sony), e se mudam para São Paulo no inicio de 1985.
Logo em seguida lançam seu primeiro registro em vinil, o compacto duplo "Descendo o Rio Nilo/Leve Desespero". Ainda neste ano integram o elenco da trilha sonora do primeiro "filme-rock" brasileiro, "Areias Escaldantes", de Francisco de Paula, ao lado de Ultraje a Rigor, Titãs, Lobão e os Ronaldos, Ira!, Metrô, Lulu Santos e May East.
Primeiros discos
O primeiro LP, Capital Inicial, já pela Polygram, foi lançado em 1986 e recebeu ótimas críticas. Um rock limpo, vigoroso, dançante e sobretudo competente, a quilômetros de distância da mesmice que assaltou a música pop brasileira nos últimos tempos", assim o jornalista Mário Nery abre a crítica ao disco no caderno Ilustrada, da Folha de S.Paulo, em 29 de Julho de 1986. O álbum trazia músicas como "Música Urbana", "Psicopata", "Fátima", "Veraneio Vascaína" (censurada pela Polícia Federal), "Leve Desespero" entre outras, e levou o Capital Inicial ao seu primeiro Disco de Ouro.
Em 1987, contando com o tecladista Bozzo Barretti em sua formação, o Capital Inicial lança seu segundo disco, Independência, emplacando "Prova", "Independência", a regravação de Descendo o Rio Nilo, e conquista o segundo Disco de Ouro. Neste ano, é convidado para abrir os shows da turnê do cantor inglês Sting em São Paulo (Estacionamento do Anhembi), Rio de Janeiro no Maracanã, Belo Horizonte no Estádio Independência, Brasília no Estádio Mané Garrincha e Porto Alegre no Estádio Beira Rio.
Você Não Precisa Entender chega as lojas de todo o país em 1988, com mais hits, "A Portas Fechadas", "Pedra Na Mão" e "Fogo". O ano de 1989 marca o lançamento do álbum Todos os Lados, com destaque para as faixas "Todos os Lados", "Mickey Mouse em Moscou" e "Belos e Malditos". Em 1990 participam do festival Hollywood Rock, realizado em São Paulo e no Rio de Janeiro.
O álbum Eletricidade, lançado em 1991, marca o início de mudanças no Capital Inicial, começando pela gravadora. O álbum, lançado pela BMG, trazia uma versão para "The Passenger", de Iggy Pop, batizada de "O Passageiro", e composições como "Kamikaze" e "Todas as Noites". Neste mesmo ano, participam da segunda edição do festival Rock in Rio.
Divergências
Em 1992, Bozzo Barretti deixa o grupo, e em 1993, divergências musicais e pessoais levam o vocalista Dinho Ouro Preto a seguir carreira solo. Enquanto isso, o Capital Inicial, agora com o santista Murilo Lima (ex-banda Rúcula) nos vocais, lança Rua 47 em 1994.
Em 1996 a banda lança Capital Inicial: Ao Vivo, o primeiro pela Qualé Cumpadi Records, gravadora independente que a banda monta, e o segundo pela Rede Brasil Discos, atual Alpha Discos. Durante os próximos cinco anos a banda praticamente desaparece da mídia, levando muitos a acreditar que a banda tinha acabado. Mas a verdade é que a banda nunca parou de excursionar e fazer shows, e se manteve ativa numa época de baixa do rock brasileiro.
A volta do Capital Inicial
São Paulo, março de 1998, amadurecidos, com o respaldo do lançamento, pela Polygram, do CD O Melhor do Capital Inicial, da constante execução de suas músicas pelas maiores emissoras de rádio e, principalmente, com o apoio dos fãs; que mantiveram o Capital Inicial vivo, seus quatro integrantes originais decidem voltar aos palcos. Dinho Ouro Preto, Loro Jones, Fê Lemos e Flávio Lemos voltam à estrada com um novo show, uma comemoração aos 15 anos da banda e aos 20 anos do nascimento do rock candango. O repertório traz sucessos, faixas pouco conhecidas e composições de bandas que fizeram parte da cena de Brasília nos anos 80, como Plebe Rude, Legião Urbana e Finis Africae.
Em julho do mesmo ano a banda assina com a gravadora Abril Music, e em setembro ruma para Nashville no Tennessee, EUA, onde gravam Atrás dos Olhos. Este disco é produzido por David Zá, que entre outros trabalhou com artistas como Prince, Billy Idol e Fine Young Cannibals. As músicas mais executadas desse disco foram "O Mundo" de Pit Passarell, ex-guitarrista da banda Viper e amigo da banda, "1999" e "Eu Vou Estar". Todas essas músicas tiveram videoclipes com grande repercussão junto ao público da MTV, sendo que "O Mundo" concorreu a cinco prêmios na edição de 1999 do Video Music Brasil.
Este mesmo ano de 1998 assiste ainda o lançamento de mais duas coletâneas pela Universal (ex-PolyGram): um CD da série Millennium, com 20 músicas pinçadas dos quatro primeiros discos, e um CD de canções do grupo remixadas por produtores e DJs famosos do Brasil. Infelizmente esta mesma gravadora reluta ainda em relançar os discos originais, apesar do evidente prejuízo que tal atitude traz à banda, e a insatisfação dos fãs.
O ano de 1999 é dedicado à turnê brasileira e, ao longo dos shows, a banda, além dos antigos fãs, encontra um novo público, adolescentes que não conhecem seus primeiros discos. Então surge a idéia de fazer um disco ao vivo, juntando novos e antigos sucessos. Rapidamente esta idéia se transforma no projeto de um disco acústico, em parceria com a MTV.
O último ano do século 20 começa com a banda se preparando para a gravação do Acústico MTV, que acaba ocorrendo em março com a participação do cantor e compositor Kiko Zambianchi. O disco é lançado dia 26 de maio, e a primeira tiragem rapidamente se esgota nas principais lojas do Brasil. A primeira música escolhida para tocar nas rádios, "Tudo Que Vai", de Alvin L. e Dado Villa-Lobos, é amplamente executada em todo o país, e a banda vê reconhecido o seu empenho em fazer um disco acústico de rock simples, despojado, mas com a mesma atitude dos seus melhores discos. Isso fica claro em 2001, quando o sucesso "Natasha" explode entre as músicas mais executadas nas rádios de todo o Brasil e faz com que as vendas do disco alcançassem mais de 1 milhão de cópias, colocando assim o Capital Inicial como uma das maiores bandas do rock brasileiro.
Em 2002, após a turnê "desplugada" o Capital volta com força total às guitarras fazendo um disco totalmente rock n' roll. Com Yves Passarel assumindo o posto de guitarrista, é lançado Rosas e Vinho Tinto. Os hits "A Sua Maneira" e "Mais" explodem nas rádios e o disco já alcança a marca de 200.000 cópias vendidas. Em 2004, a banda lança Gigante!, um CD não tão criativo quanto seu anterior, com melodias nada inspiradas e letras superficiais, mas que, mesmo assim emplacou alguns hits.
Após a turnê de Gigante, a banda se dedica a um antigo projeto, regravar as músicas da banda Aborto Elétrico (a banda que originou Capital Inicial e Legião Urbana) com os arranjos originais. Lançam em 2005, CD e DVD MTV Especial: Aborto Elétrico com algumas das canções da banda lendária de Brasília.
Recentemente
O álbum Eu Nunca Disse Adeus é lançado em 2007, com uma sonoridade diferente, tanto melódica quanto vocal, onde Dinho Ouro Preto faz uso de seu timbre grave, não abusando dos gritos que permearam Gigante e o especial do Aborto Elétrico. Neste álbum vale destacar as faixas: "A Vida é Minha (E eu Faço o que eu Quiser)", "Eu e Minha Estupidez", "Aqui" e o primeiro single "Eu Nunca Disse Adeus".
Neste mesmo ano venceu o Prêmio Multishow 2007 na categoria Melhor Grupo.
Em 2008 lança disco ao vivo para comemorar os 25 anos da carreira. O disco foi gravado em Brasília, na Esplanada dos Ministérios e contou com mais de um milhão de pessoas na platéia. A primeira música de trabalho do álbum é Algum Dia.
Via Wikipédia
Postado por Move On às 19:49 0 comentários
Marcadores: História